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terça-feira, 23 de dezembro de 2008

um ponto de partida

Onde há Genet, leia- se Patativa.

"A literatura salvou Genet. Ele não estava predestinado a ela. Pelo contrario, precisou escolher e trabalhar sua salvação. Sartre conclui que nem a interpretação psicanalítica nem a explicação marxista podem dar conta plena de uma aventura individual em sua totalidade. Só a liberdade fundamenteal de todos nós pode fazê- lo. O gênio, por isso, não é um presente que recebemos do céus: é uma saída que inventamos, principalmente em casos desesperados. Foi o que aconteceu com Genet. Só o gênio literário poderia salva- lo . Livre ele o escolheu."

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